domingo, 1 de maio de 2011

As cinco tecnologias que contribuem para quem gosta de ler

Temos visto que mudanças as novas tecnologias de comunicação favorecem as relações no contexto da sociedade atual. Como as redes sociais - Orkut, Facebook e Ning - podem favorecer a educação e como são utilizados hoje na educação à distância os Ambientes Colaborativos de Aprendizagem.
Para você que gosta de ler, as tecnologias de comunicação também tem as suas contribuições e destacamos aqui a relação dessas tecnologias com o livro, em muitos anos, o nosso grande companheiro de leitura.
Quase sempre que tecnologia e livros são discutidos, a soma dos dois assuntos parece resultar em e-books. Mas não precisa ser assim. As páginas de papel dos livros físicos ainda serão folheadas por muito tempo, a tecnologia pode estar presente na vida de um leitor ávido de várias formas, mesmo que ele não saiba nada sobre Kindles e Nooks e iBookstores da vida. Veja a seguir algumas dessas formas.

 

Goodreads


Basicamente, se você lê bastante, principalmente se consegue ler obras em inglês, não tem por que não fazer uma conta no Goodreads  agora mesmo. Ele é uma rede social para leitores, onde você pode avaliar os livros que leu, incluir os que está lendo e listar os que ainda pretende ler. Há grupos de discussão e bastante interação entre os usuários nas páginas de cada livro, e é bem fácil começar e manter a sua atividade por lá, já que ele procura amigos entre os seus contatos de e-mail e do Facebook, e depois continua enviando e-mails com novidades deles e lembretes para que você atualize sua vida literária.

 

Skoob

O Skoob  (“books” ao contrário, viu que esperto?) é o Goodreads brasileiro. Grande parte das funções do site gringo também existem nele. O visual é mais moderno, mas ao mesmo tempo ele não é tão eficiente quanto o Goodreads em promover interações e discussões entre os usuários – elas ficam mais confinadas aos grupos, que são semelhantes às comunidades do Orkut. Com o pagamento de uma taxa única, de R$ 10, você ganha um Perfil PLUS que permite a troca de livros entre outros membros, colocando as suas velharias para circular.

 

EstanteVirtual

Uma das maiores vantagens dos e-books é o seu acesso incrivelmente fácil. Com uma loja tão completa quanto a Kindle Store da Amazon, ou um sistema tão acessível quanto a iBookstore, eu mesmo já me vi comprando um livro totalmente no impulso, após ouvir alguém falando bem dele em uma palestra. Com os livros físicos, a coisa já é mais difícil. Basta querer ler alguma coisa mais antiga ou específica que torna-se difícil encontrar o livro até mesmo em livrarias brasileiras enormes e de renome.

Entra aí o EstanteVirtual, um site que em 2005 teve a ótima ideia de agrupar e disponibilizar online o acervo de qualquer sebo que quisesse participar. Como qualquer leitor ávido sabe, em sebos encontra-se de tudo, mas normalmente é preciso bater pernas por alguns até encontrar o que se procura. Na EstanteVirtual eu já consegui, com poucos minutos de cliques, encontrar livros que alguns dos meus amigos já tinham desistido de procurar há muito tempo, e, como você está meramente usando o site como ferramenta para entrar em contato direto com algum sebo perdido pelo país, o preço muitas vezes é bastante convidativo.

Delicious Library

Se você é daqueles que vem lendo há muito tempo e já acumulou uma biblioteca digna de admiração e de ser exibida na melhor estante da casa, um aviso: o Delicious Library  pode ser viciante. De modo simplificado, ele é um software de catálogo: usando uma webcam, ele lê os códigos de barras dos seus livros (também funciona com CDs, DVDs, games e outros itens colecionáveis) e vai catalogando-os um a um em uma bonita interface que simula prateleiras.

A brincadeira já seria divertida se parasse por aí, mas vai além. Cada livro catalogado já aparece automaticamente com a sua capa e diversas informações retiradas do sistema da Amazon, como resenhas, ficha técnica, avaliações de outros usuários e recomendações de livros relacionados. Além disso, o Delicious Library também tem recursos para que você catalogue empréstimos dos seus livros e sempre saiba com quem está cada um.
O problema do Delicious Library é que ele é um software exclusivo para Mac. Os usuários de Windows têm opções como MediaMan e AllMyBooks, com recursos bem similares, ainda que não sejam tão bacanas no quesito interface.

 

BookCrossing

Ao contrário das pessoas que normalmente se interessariam pelo Delicious Library, quero apresentar o BookCrossing aos que gostam de ler, mas não têm interesse em acumular enormes bibliotecas e preferem passar os seus livros adiante. O BookCrossing é uma comunidade mundial de leitores que se organizam em torno de uma ideia muito bacana: “libertar” os seus livros depois de terminar de lê-los.

Para entrar no mundo do BookCrossing, tudo o que você precisa fazer é escolher um livro que queira soltar no mundo, entrar no site, fazer o seu login e registrar o livro. Ele vai ganhar um código único, que deve ser colado com uma etiqueta que você pode imprimir em casa. Feito isso, você simplesmente “esquece” o seu livro em qualquer lugar – em um caixa eletrônico, elevador, praça de alimentação de shopping, onde quiser. Quem encontrar o livro vai ler na etiqueta uma pequena explicação sobre a ideia do BookCrossing, e vai poder entrar no site e digitar o código do livro para dizer que o encontrou. Assim, você também vai poder acompanhar por onde anda o seu livro.
É uma comunidade ativa não só no Brasil, mas no mundo inteiro, e nos fóruns do site você descobre alguns “pontos de libertação” mais comuns no Brasil, para também receber os livros libertados por outros usuários.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Converta seus arquivos de áudio e vídeo utilizando os formatos mais comuns

Quantas vezes nos deparamos com as expressões do tipo “esse tipo de arquivo não pode ser executado” ou outras parecidas? E o pior é que muitas vezes não sabemos o que fazer. Sem falar que de repente alguém lhe sugere um programa através do qual você poderá converter seu arquivo para um outro formato que poderá ser executado e você encara, com o programa, uma maratona de “arrodeios” que mais nos faz desistir.

Pois, assim como nos artigos Blog, Orkut, Ação: uma experiência no ensino de Língua Portuguesa – Parte I e O Orkut em um projeto de aprendizagem, venho trazer-lhes mais uma sugestão de como lidar melhor com essas novas tecnologias.
Aero Converter  é um conversor de mídia pequeno, leve e elegante, cuja principal função é codificar arquivos de áudio e vídeo nos formatos mais usados, dentre eles: AVI, FLV, MOV, MP3, MP4, MPG, WAV e WMV.
O programa foi desenvolvido para executar rapidamente as operações de conversão e otimizar a qualidade do vídeo tanto para CD como para DVD. Com quase todos os formatos fornecidos, você pode usar a opção HQ para converter vídeos em alta definição!
Leve e pequeno, mas dá conta do recado
O programa fica localizado na bandeja do sistema, um local de fácil acesso onde você pode rapidamente realizar suas conversões sempre que quiser.
Se você quiser alocar mais do que o número padrão de segmentos ou agilizar o desempenho para uma conversão mais rápida, basta acessar o menu de opções e selecionar o número de threads que você deseja usar. Você pode desativar a opção "auto file title", desativar a sobrescrita no disco e selecionar o método "post conversion notification", que exibe uma mensagem na tela ou toca um som quando a conversão finalizar.
Convertendo arquivos
Para começar, selecione o arquivo desejado para convertê-lo no programa. Este arquivo, após convertido, terá um novo destino. Digite o caminho para a saída (Out), para que seu arquivo seja convertido e destinado à pasta que você especificou. Agora selecione o formato desejado e clique em "Start", no canto superior esquerdo da tela, para iniciar a conversão. Simples e rápido.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Mudanças que as novas tecnologias de comunicação favorecem

Cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço. Antigamente o telefone interurbano -por ser caro e demorado- era usado para casos extremos. A nossa expectativa em relação ao interurbano se limitava a casos de urgência, economizando telegraficamente o tempo de conexão. Com o barateamento das chamadas, falar para outro estado ou país vai tornando-se mais habitual, e ao acrescentar o fax ao telefone, podemos enviar e receber também textos e desenhos de forma instantânea e prazerosa.
O telefone celular vem dando-nos uma mobilidade inimaginável alguns anos atrás. Posso ser alcançado, se quiser, ou conectar-me com qualquer lugar sem depender de ter um cabo ou rede física por perto. A miniaturização das tecnologias de comunicação vem permitindo uma grande maleabilidade, mobilidade, personalização (vide walkman, celular, notebook...), que facilitam a individualização dos processos de comunicação, o estar sempre disponível (alcançável), em qualquer lugar e horário. Essas tecnologias portáteis expressam de forma patente a ênfase do capitalismo no individual mais do que no coletivo, a valorização da liberdade de escolha, de eu poder agir, seguindo a minha vontade. Elas vêm de encontro a forças poderosas, instintivas, primitivas dentro de nós, às quais somos extremamente sensíveis e que, por isso, conseguem fácil aceitação social.
A tecnologia de redes eletrônicas modifica profundamente o conceito de tempo e espaço. Posso morar em um lugar isolado e estar sempre ligado aos grandes centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, a inúmeros serviços. Posso fazer boa parte do trabalho sem sair de casa. Posso levar o notebook para a praia e, enquanto descanso, pesquisar, comunicar-me, trabalhar com outras pessoas à distância. São possibilidades reais inimagináveis há pouquíssimos anos e que estabelecem novos elos, situações, serviços, que, dependerão da aceitação de cada um, para efetivamente funcionar.
Para atualizar-me profissionalmente posso acessar cursos à distância via computador, receber materiais escritos e audiovisuais pelo WWW (tela gráfica da Internet, que pode captar e transmitir imagens, sons e textos). Estamos começando a utilizar a videoconferência na rede, que possibilita a várias pessoas, em lugares bem diferentes, ver-se, comunicar-se, trabalhar juntas, trocar informações, aprender e ensinar. Muitas atividades que nos tomavam tempo e implicavam em deslocamentos, filas e outros aborrecimentos, vamos poder resolvê-las através de redes, esteja onde estiver. Até  poucos anos íamos várias vezes por semana ao banco, para depositar, sacar, pagar contas...
Hoje em alguns terminais eletrônicos podemos realizar as mesmas tarefas. Estamos começando a fazer as mesmas tarefas sem sair de casa. Também estamos começando a poder fazer o supermercado sem sair de casa, a comprar qualquer objeto via telemarketing. Isto significa que o que antes justificava muitas das nossas saídas, hoje não é mais necessário.
A partir de agora, só sairemos quando acharmos conveniente, mas não para fazer coisas externas por obrigação. Sairemos porque queremos, não por imposição das circunstâncias.

Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior, muda o patamar de exigências do uso. Com o aumento do número de câmeras, torna-se normal mostrar, no futebol, vôlei ou basquete, a mesma cena com vários pontos de vista, de vários ângulos diferentes. Quando isso não acontece, quando um gol não é mostrado muitas vezes e de diversos ângulos, sentimo-nos frustrados e cobramos providências. Antes do replay precisávamos ir ao campo para assistir um jogo.
Com a televisão ao vivo, sem videotape, dependíamos da câmera não ter perdido o lance e só podíamos assisti-lo uma vez. Depois o replay foi uma grande inovação, mas era difícil de operar e ficávamos felizes quando havia uma repetição -a mesma- do mesmo lance. Hoje repetir, com muitas câmeras, que nos dão diversos pontos de vista é o normal e foi incorporado a narrativa. Nossas expectativas vão modificando-se com o aperfeiçoamento da tecnologia.
Uma mudança significativa - que vem acentuando-se nos últimos anos - é a necessidade de comunicar-nos através de sons, imagens e textos, integrando mensagens e tecnologias multimídia. O cinema começou como imagem preto e branco. Depois incorporou o som, a imagem colorida, a tela grande, o som estéreo. A televisão passou do preto e branco para o colorido, do mono para o estéreo, da tela curva para a plana, da imagem confusa para a alta definição. Estamos passando dos sistemas analógicos de produção e transmissão para os digitais. O computador está integrando todas as telas antes dispersas, tornando-se, simultaneamente, um instrumento de trabalho, de comunicação e de lazer. A mesma tela serve para ver um programa de televisão, fazer compras, enviar mensagens, participar de uma videoconferência.
A comunicação torna-se mais e mais sensorial, mais e mais multidimensional, mais e mais não linear. As técnicas de apresentação são mais fáceis hoje e mais atraentes do que anos atrás, o que aumentará o padrão de exigência para mostrar qualquer trabalho através de sistemas multimídia. O som não será um acessório, mas uma parte integral da narrativa. O texto na tela aumentará de importância, pela sua maleabilidade, facilidade de correção, de cópia, de deslocamento e de transmissão.
Com o aperfeiçoamento nos próximos anos da fala através do computador e como não necessitaremos de um teclado, dependeremos menos da escrita e mais da voz. Dependeremos menos do inglês para comunicar-nos porque disporemos de programas de tradução simultânea.
Com o aperfeiçoamento da realidade virtual, simularemos todas as situações possíveis, exacerbaremos a nossa relação com os sentidos, com a intuição. Vamos ter motivos de fascinação e de alienação. Podemos nos comunicar mais ou nos alienar muito mais facilmente que antes. Se queremos fugir, encontraremos muitas realidades virtuais para fugir, para viver sozinhos, inclusive.
Porém, nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. Por isso o grande (re)encantamento temos que fazê-lo conosco, com a nossa mente e corpo, integrando nossos sentidos, emoções e razão. Valorizando o sensorial, o emocional e o lógico. Desenvolvendo atitudes positivas, modos de perceber, sentir e comunicar-nos mais livres, ricos, profundos. Essa atitude (re)encantada de viver potencializará ainda mais nossa vida pessoal e comunitária, ao fazer um uso libertador dessas tecnologias maravilhosas e não um uso consumista, de fuga.

Blog, Orkut, Ação: uma experiência no ensino de Língua Portuguesa - Parte I

Eu devo ser uma das poucas pessoas que consegue viver emoções fortes em um emprego público. Todo mundo sabe que a tão almejada estabilidade no emprego vem acompanhada de um tédio profundo em atividades que se repetem continuamente, ad infinitum (que no caso, é a aposentadoria compulsória por causa dos baixos salários da categoria). Comigo tem sido diferente, é uma surpresa atrás da outra, e assim, certamente, terei muitas histórias para contar...
Lembro bem o dia, há pouco mais de dois anos, passava um pouco das 17h, quando recebo um e-mail dizendo que eu comparecesse no dia seguinte na Secretaria de Educação do Estado com todos os meus documentos pois eu havia sido selecionado para o Curso de Especialização (Pós-Graduação) em Tecnologias na Educação da Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Paralizei em frente ao computador! Realizara um sonho!!
Fazer o curso não foi fácil, pois foi numa época de muito trabalho, muitas vezes sendo as madrugadas os horários que me restavam para estudar. Meio a isso vieram coordenações pedagógicas em instituições de ensino, coordenação em programas de inclusão digital, oficinas de educação digital, minicursos de Linux, Programas de Formação de Professores em Educação Digital... Atualmente, estou a ministrar um curso de Tecnologias em Educação, semipresencial, pelo MEC.
Pense numa novidade! As horas presenciais são comuns como as outras, mas as horas a distância é de uma permanente atenção, e essas acontecem através de um Ambiente Colaborativo de Aprendizem, o e-Proinfo (ou Proinfo eletrônico). É preciso está acompanhando os debates dos cursistas nos Fóruns e até está intermediando estes, acompanhando as postagens na Biblioteca, orientando as edições de textos, gerenciando e-mails... Promovendo uma verdadeira integração entre as tecnologias da informação e da comunicação, uma metodologia baseada na teoria do Construcionismo.
Mas em fim, era chegada a hora de apenas dizer como os outros deveriam utilizar as tecnologias na educação, arregaçar as mangas e fazer. Em que pese o curso de formação de professores com a integração de tecnologias já seja um “arregaçar de mangas e fazer”. Só que num espaço como no ensino fundamental, que não possui um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem pré-definido, e com adolescentes e não professores, a realidade é diferente.
Um fato é que, estando na coordenação pedagógica de uma escola de ensino fundamental, fui convidado a dá aulas de língua portuguesa em duas turmas do 9º ano, pois que tenho curso de aperfeiçoamento em Ensino de Língua Portuguesa, Matemática e Cidadania (IFRN). Ufa! A proposta do ensino de língua portuguesa baseada na teoria da interação verbal, com competências em gêneros textuais... Na era da informação e do conhecimento... Da internet... Das redes sociais... Nos chama a um desafio e uma responsabilidade diferenciada.
Começamos trabalhar com caracterização e diferenciação de gêneros textuais, estruturação e produção do texto. A experiência da produção teve ênfase no gênero chamado “conto”. As turmas, num total de 46 estudantes, deram início as suas produções, porém, propositadamente, diferente do que costumava fazer, para que pudesse observar melhor o comportamento dos estudantes em cada etapa do projeto, não anunciava a fase seguinte.
Começamos com eu contando para as turmas algumas peraltices da minha infância (memórias) e em seguida procurando estimulá-los a lembrar e contar as suas. Apareceram as mais belas histórias. Agora a ideia seria transformá-las em Contos e os estudantes logo encaminharam as primeiras escritas. De uma forma um meio “relaxado”, inclusive!
Ontem a noite, quando cheguei para os estudantes, os informei da proposta de que seria elaborado um portfólio virtual (um Blog!) onde seriam postados todos os contos. Em silêncio, observei que os estudantes se entreolhavam e voltavam a reler seus textos, alguns começavam a rabisca-los. Logo ouvi uma vóz, baixinho: “Vou refazer o meu conto!”. Não entregar o texto apenas para que o professor visse e devolvesse talvez rabiscado ou com alguma nota, e que seria publicado para leitura e interação com muitos outros, certamente faria alguma diferença para o escritor. Inclusive, ao final do horário, já havia voluntários de mais para confeccionar e gerenciar as postagens no Blog.
“Então temos que trazer digitado?” - “Trago num CD, né?” – “Posso trazer num pendrive?”.  
- Não! Vocês me enviam pelo Orkut. – Respondi!
... E logo, num próximo post, assim que concluirmos a experiência, relatarei os resultados dos trabalhos!